VDMA: Cement plant engineering believes in Angola and Kenya

Frankfurt, October 16, 2014 – From November 17 to 21, 2014, Luanda and Nairobi will be the destinations of a delegation trip by representatives of eight German companies from the cement plant engineering sector. Under the umbrella of the VDMA Construction Equipment and Building Material Machinery Association they have invited local building material manufacturers to their two symposia to get to know technical solutions “made in Germany” and discuss local features and individual requirements.
Delegation trip with eight company representatives
“With our symposia, we hope to create opportunities for our customers,” delegation leader Bernhard Pagenkemper explains the aim of this commitment in sub-Saharan Africa. “When we take care of things and travel with stamina, good will and a smile, we have always been well received,” continues the renowned Africa expert and Head of Sales at Haver & Boecker OHG. “It is worth believing in Africa: every country offers opportunities for our companies to sell something.” As well as Haver & Boecker, the delegation includes representatives from Aumund, Claudius Peters, Hazemag & EPR, Gebr. Pfeiffer, Christian Pfeiffer, Toni Technik and Thyssen Krupp.
Angola and Kenya are developing well
Angola and Kenya are two economies that are enjoying good development. Economic growth means an increase in cement consumption. The construction material industries of both countries have a long way to go to catch up. Until 2013, cement was the most-imported product in Angola by some margin. Cement imports were banned at the start of this year in order to kick-start domestic production. Experts estimate production in the country to be around 5.5 million tons, while demand is 8.5 million tons per year. The government plans to increase capacity to 12 million tons by 2016, so that the surplus can be exported to other countries in the region. The political situation can be expected to remain stable until the next election in 2017, and infrastructure and construction projects are being financed with profits from the oil business. The sector also sees significant potential in eastern African countries. In Kenya, for example, cement consumption rose by 6.8% in 2013 compared to the previous year, putting it at 4.2 million tons. Here, too, various large-scale projects and increasing private need for building materials is pushing up demand.
Germans also want to provide training and establish service
For the German mechanical and plant engineering companies, this is fertile ground for business. However, as Pagenkemper says, “We want to do more than just help the countries with deliveries; we want to train the people in how to use the machines and to establish proper service.” The Germans hope that this long-term commitment will distinguish them from the Chinese competition, which is ubiquitous in sub-Saharan Africa.
The symposium in Luanda will be held on November 18; that in Nairobi on November 20. The events are being organized in cooperation with the local German Chambers of Commerce abroad.
The Angola/Kenya initiative is already the sector’s seventh joint delegation trip under the VDMA flag, following in the footsteps of events in Chile, Peru, Brazil, Algeria, Libya, Russia, India and Iran.
More information on the technology symposia is available from Alessandro Colucci by telephone at +49-69-6603-1254 or email at [email protected].
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VDMA: Produtores de fábricas de cimento alemães acreditam em Angola e no Quênia

Frankfurt, 16 de Outubro 2014 – Luanda e Nairobi são, entre 17 e 21 de novembro de 2014, as bases para uma viagem de delegação com representantes de oito empresas alemãs do setor da construção de fábricas de cimento. Sob a bandeira da Associação Profissional de Máquinas de Construção e de Material de Construção VDMA, os fabricantes locais de materiais de construção o convidam para os seus dois simpósios, com o âmbito de ficar a conhecer soluções técnicas “made in Germany” e trocar informações sobre as particularidades locais e os desafios individuais.
Viagem de delegação com oito representantes de empresas
“Com os nossos simpósios, pretendemos criar oportunidades para as nossas empresas”, assim Bernhard Pagenkemper, Chefe de Delegação, descreve o objetivo do empenho na África Subsaariana. “Quando nos preocupamos e agimos com perseverança, boa vontade e um sorriso, somos sempre bem recebidos”, afirma o reconhecido especialista em África e diretor de vendas da Haver & Boecker OHG. “Vale a pena acreditar na África: em todos os países, existe uma oportunidade de venda para as nossas empresas.” Além da Haver & Boecker, estão envolvidos também representantes da Aumund, Claudius Peters, Hazemag & EPR, Gebr. Pfeiffer, Christian Pfeiffer, Toni Technik e da Thyssen Krupp.
Um bom desenvolvimento de Angola e do Quênia
Angola e o Quênia são duas economias em bom desenvolvimento. Com o crescimento econômico aumenta também o consumo de cimento. Nas indústrias de materiais de construção destes dois países, existe uma enorme necessidade de recuperar o atraso. Até 2013, em Angola, o cimento era, de longe, o produto mais importado. Desde o início do ano que a importação de cimento é proibida, de forma a dar uma oportunidade à produção nacional. Os especialistas estimam que a produção nacional seja de 5,5 milhões de toneladas, mas que a procura atinja os 8,5 milhões de toneladas por ano. Até 2016, o governo planeja expandir a capacidade para 12 milhões de toneladas de cimento, de forma a poder exportar o excedente para outros países na região. Até as próximas eleições em 2017, espera-se uma estabilidade política e, com as receitas provenientes do negócio do petróleo, serão financiados projetos de infraestruturas e construções. O setor se depara com um considerável potencial também nos países da África Oriental. No Quênia, por exemplo, o consumo de cimento em 2013 cresceu 6,8% em comparação com o ano anterior, situando-se atualmente em 4,2 milhões de toneladas. Diversos projetos de grande dimensão e o aumento do consumo privado de materiais de construção aumentam ainda mais a procura.
Os alemães pretendem providenciar formação e criar serviços
Para os construtores de máquinas e fábricas da Alemanha, estas são as melhores condições para fazer negócio. Mas, segundo Pagenkemper, “não pretendemos apenas ajudar com o fornecimento nestes países, mas também formar as pessoas relativamente ao manuseio das máquinas e criar um serviço adequado”. Com um empenho a longo prazo, os alemães na África Subsaariana querem se destacar da eterna concorrência chinesa.
O simpósio em Luanda realiza-se no dia 18 de novembro, em Nairobi, no dia 20 de novembro. Os eventos são organizados em colaboração com as AHK (Câmaras do Comércio Alemãs) locais.
A iniciativa Angola/Quênia é já a sétima viagem de delegação comum do setor sob a bandeira da VDMA – após eventos no Chile, Peru, Brasil, Argélia, Líbia, Rússia, Índia e no Irã.
Obtenha mais informações sobre os simpósios de tecnologia com Alessandro Colucci através do número de telefone 0049-69-6603-1254 ou do e-mail [email protected]